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Tribunal Regional do Trabalho - 9ªRegião

Tribunal Regional do Trabalho 9ª Região

Página gerada em: 03/12/2024 14:40:57

Des. Neide Alves dos Santos é a nova vice-presidente do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho

Notícia publicada em 09/11/2022
Foto com Desembargadora Neide Alves dos Santos que está com um blazer branco por cima de um vestido florido, Desembargador Clóvis Fernando Scuch Santos que está vestindo um terno preto com uma camisa branca e gravata azul escuro, e Desembargadora Vania Maria da Rocha Abensur que usa um vestido verde com bolinhas brancas.
Desembargadora Neide Alves dos Santos (esq.) é ouvidora do TRT-PR

A ouvidora do Tribunal Regional da 9ª Região (TRT-PR), desembargadora Neide Alves dos Santos, é a nova vice-presidente do Colégio de Ouvidores da Justiça do Trabalho (Coleouv). A eleição foi realizada nesta terça, 8, durante a sua 33ª Reunião do colegiado, na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-RJ), na cidade do Rio de Janeiro. O mandato da direção do Coleouv é de um ano.

Como presidente, foi eleito ouvidor do TRT do Rio Grande do Sul, desembargador Clóvis Fernando Schuch Santos, e a Secretaria ficará sob a responsabilidade da ouvidora do TRT da 14ª Região (Roraima e Acre), desembargadora Vania Maria da Rocha Abensur.

O Coleouv surgiu em 2012, durante o 4º Encontro Nacional das Ouvidorias da Justiça do Trabalho, em Porto Alegre (RS). A entidade foi criada com o objetivo institucional de contribuir para elevar continuamente os padrões de transparência, presteza e segurança das atividades dos Ouvidores da Justiça do Trabalho.

“Para nós, é muito relevante esta sua conquista”, saudou a presidente do TRT-PR, desembargadora Ana Carolina Zaina, cumprimentando a ouvidora do Tribunal pela eleição. As Ouvidorias, prosseguiu a presidente, “cada vez mais um canal de fortalecimento do avanço institucional em prol da realização de nosso múnus público, aproximam os Poderes Constituídos dos cidadãos. Mediante a escuta dos destinatários de nosso trabalho, o jurisdicionado trabalhista, e em última instância a sociedade, essas estruturas de transparência podem aferir a efetividade dos serviços aqui prestados”, finalizou.