O propósito desta fase é mitigar os riscos técnicos e não-técnicos. Os riscos técnicos são
normalmente tratados estabelecendo-se a baseline da
arquitetura executável do sistema e fornecendo uma base estável para a maior parte do esforço de desenvolvimento. Os
riscos não-técnicos são tratados pela entrega de capacidades essenciais em estreita colaboração com os analistas de
negócios, permitindo responder questões tais como: concordância com os cenários levantados; utilização de componentes
prontos de código aberto ou aquisição de componentes comerciais; habilidades do pessoal disponível.
A quantidade de iterações desta fase dependerá da complexidade do sistema desenvolvido. Comumente,
haverá poucas iterações. Por outro lado, um novo sistema sem precedentes pode exigir várias iterações para estabelecer
uma arquitetura executável, e para resolver todos os problemas não-técnicos.
O Marco da Arquitetura no Ciclo de Vida é
o segundo grande marco de projeto, delimitando o fim da fase de Elaboração.
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