O ciclo de vida de projeto fornece aos Analistas de Negócios supervisão, transparência e mecanismos de orientação para
controlar o orçamento do projeto, escopo, exposição ao risco, valor fornecido e outros aspectos do processo.
Cada iteração gera um incremento de produto, o que constitui uma oportunidade para que os Analistas de Negócios
entendam qual valor foi entregue e quão bem acompanhado o projeto está. Ele também fornece à equipe de desenvolvimento
a oportunidade de fazer alterações no projeto para otimizar os resultados.
O PDS-TRT9 organiza as iterações em um conjunto de fases. Cada fase termina com um marco destinado a proporcionar
supervisão, pela descoberta e solução das questões que normalmente são críticas para os interessados:
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Fase de Concepção. Nós estamos de acordo com o escopo e os objetivos do projeto,
e se ele deve continuar?
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Fase de Elaboração. Nós estamos de acordo que a arquitetura executável seja
utilizada para o desenvolvimento da aplicação, e também que o valor entregue até ao momento, bem como os riscos
remanescentes, são aceitáveis?
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Fase de Construção. Será que nós temos uma aplicação que está suficientemente
perto de ser liberada de forma que possamos mudar o principal foco da equipe para os ajustes, o polimento e a
garantia de uma implementação bem sucedida?
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Fase de Transição. A aplicação está pronta para liberação?
Se, na revisão da fase, a resposta for Sim para as perguntas acima, o projeto deve continuar. Se a resposta for Não, a
fase é postergada (normalmente, acrescentando uma iteração extra), até que seja recebida uma resposta satisfatória, ou
os Analistas de Negócios determinem que o projeto deva ser cancelado.
Um dos objetivos do ciclo de vida do projeto é focar em dois dos principais orientadores dos Analistas de Negócios:
redução dos riscos e criação de valor. As fases do PDS-TRT9 focam a equipe na redução
dos riscos relacionados às questões a serem respondidas ao final da fase, e no monitoramento da criação de valor, veja
a figura abaixo.
Redução dos riscos (curva vermelha) e criação de valor (curva verde) durante o ciclo de vida do projeto.
O risco é uma manifestação da probabilidade de acontecer coisas inesperadas no projeto e dificulta a criação de valor.
O risco é diretamente proporcional à incerteza nas estimativas e os Analistas de Negócios geralmente querem saber, o
mais cedo possível, qual o valor que o projeto pode entregar no tempo estipulado.
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