O propósito desta disciplina é:
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Manter um conjunto de produtos de trabalho consistente à medida que eles evoluem.
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Manter construções de software consistentes.
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Fornecer meios eficientes para se adaptar às mudanças, replanejando o trabalho adequadamente.
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Fornecer dados para mensurar o progresso.
Em muitas organizações, o termo "gerência de configuração" significa todas estas coisas.
No contexto deste processo, a Gerência de configuração refere-se à habilidade de manter a versão e
configuração consistentes dos artefatos, alcançando os dois primeiros objetivos listados acima. A Gerência de Mudança
refere-se ao processo de controlar mudanças nos artefatos controlados pela configuração, alcançando os dois últimos
objetivos listados acima.
Embora seja importante manter versões e configurações atualizadas de todos os produtos de trabalho, o produto de
trabalho de interesse primário é o Artifact: Construção.
As mudanças são controladas através do Processo de Gestão de Mudanças e a subseqüente priorização e
disposição dos pedidos de mudança.
Esta disciplina está presente em todo o ciclo de vida. Todas as outras disciplinas contam com a disciplina de
gerência de configuração e mudança para manter um conjunto de produtos de trabalho consistente e atualizado, e
para priorizar e rastrear as mudanças nesses produtos de trabalho durante todo o ciclo de vida.
A gerência de configuração e mudança é feita por todos na equipe de desenvolvimento. Por causa da importância e da
abrangência desta disciplina, a orientação da gerência de configuração e mudança é associada às tarefas e aos
produtos de trabalho de todas as outras disciplinas.
* Assume-se que o projeto tenha algum tipo de sistema de gestão de configuração, tal como o SVN, para manter
informações sobre versão e configuração, e para permitir o desenvolvimento colaborativo do sistema.
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